Termino de escrever na sétima página, é, foi ruim, é muito difícil falar o sentimento de frustração que me envolve, eu devo ter feito algo errado, nem que seja ao menos ter escrito desta forma, ter tentando escrever numa página desconhecida talvez, o que me deixa mais chateado é fato dela destinar as palavras mais alegres para quem não deu tanto valor a ela como eu, não consigo entender o que foi aquele gostar, e só me resta olhar pra frente e tentar esquecer dessa tentativa inútil, a está página dei o meu adeus, e embora esteja mais aliviado, pois fiz o que achei que seria melhor para meu coração, não penso em escrever a oitava, eu estou me fechando para isso, agora deixarei de escrever por um bom tempo, o máximo que farei serão algumas frases, aqui e acolá, se serão belas, não sei, mas ao menos, sei que não me farão sofrer, ainda estou aqui meus amigos, ainda estou de pé, a vida continua, e assim que deve ser.
Déjà Vu
Abro minhas asas
E ergo minhas mãos
Meu olhosem brasa
Chama (s) (d)o coração
A dor que não poderia doer
Aquilo que algum dia quis
Os olhos que nunca pude ver
Que não podem me fazer feliz
A dias, que o mundo cai na sua cabeça
E você não sabe pra onde correr
E a vida, faz tudo pra que não esqueça
Que não é a ultima vez que vai sofrer
Resta-me para o (s)céu olhar
E esquecer mais uma vez
Que aquele dia jamais iria chegar
Mesmo com tudo que se fez
As palavras não podem explicar
Mas a vida vai continuar
O sonho nem sempre acaba
Mas a dor, pode acabar
Mario Filgueira
E ergo minhas mãos
Meu olhos
Chama
A dor que não poderia doer
Aquilo que algum dia quis
Os olhos que nunca pude ver
Que não podem me fazer feliz
A dias, que o mundo cai na sua cabeça
E você não sabe pra onde correr
E a vida, faz tudo pra que não esqueça
Que não é a ultima vez que vai sofrer
Resta-me para o (s)céu olhar
E esquecer mais uma vez
Que aquele dia jamais iria chegar
Mesmo com tudo que se fez
As palavras não podem explicar
Mas a vida vai continuar
O sonho nem sempre acaba
Mas a dor, pode acabar
Mario Filgueira